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Conhecida por papéis românticos ou dramáticos em novelas, Marina agora mergulha em um universo sombrio e real, enfrentando expectativas do público e o peso de representar uma figura marcada pelo repúdio popular.
“É a primeira vez que o público terá acesso a esse universo [dos crimes] a partir de uma perspectiva mais íntima e subjetiva”, afirma Marina em entrevista à revista Glamour, da qual é capa em maio. Ela também reconhece que o gênero true crime é uma novidade em sua carreira: “Foi um desafio muito grande interpretar alguém que existe sem colocar juízo de valor. Nesse caso, é uma personagem, uma versão da pessoa real a partir do texto e da direção que me foi dada”.
A série não pretende recontar os crimes em detalhes, mas explorar o cotidiano e as relações complexas dentro da Penitenciária de Tremembé 2, famosa por abrigar presos que se tornaram conhecidos nacionalmente, como Elize Matsunaga, o casal Nardoni e os irmãos Cravinhos. A proposta da trama é oferecer uma visão ficcional inspirada em histórias reais, levantando questões morais e humanas num ambiente hostil.